quinta-feira, 25 de junho de 2009

Eclipse, de Stephenie Meyer

Sinopse: Enquanto Seattle é assolada por uma sequência de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de outros perigos. No meio disso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e a sua amizade com Jacob - uma opção que tem o potencial para reacender o conflito entre vampiros e lobisomens. Bella vive mais um dilema: vida ou morte. Mas o que representará cada uma dessas escolhas?

Opinião: Após ler Crepúsculo e Lua Nova, fiquei um pouco desiludida com Eclipse. Este livro não me prendeu como os outros livros, por causa da acção -que não era tão boa quanto isso - só acontecer no final. Para mim, isso é muito aborrecido, porque enquanto o final não chega, uma pessoa não está agarrada ao livro (só nas últimas páginas) . Penso que um bom livro é um livro cuja história nos cativa desde o início e que nos leva, por gosto, a ler uma página, e depois outra, até vermos que o acabámos sem se quer nos apercebermos.. Voltando a Eclipse, é fácil prever os acontecimentos e, pessoalmente, não gostei nada da atitude de Bella, a sua indecisão deixou-me muito aborrecida e não foi nada estimulante lê-la. Havia algumas partes muito "chatas" nessa altura. No entanto, gostei das mini-histórias que Stephanie inventou, pois penso que estavam bastante criativas e liam-se bem. Ao contrário das opiniões que me foram ditas, todas essas histórias, pelo menos para mim, fizeram com que conhecesse muito melhor cada elemento da família Cullen, o que é bastante positivo.


Em resumo, este não é de todo um grande livro, mas por estar nesta saga, leva-me a querer ler na mesma o quarto livro, Amanhecer. Espero sinceramente que Meyer não enrole tanto a história e que me prenda mais no próximo.

domingo, 21 de junho de 2009

A Escrava de Córdova, de Alberto Santos

Sinopse:A Escrava de Córdova segue a vida de Ouroana, uma jovem cristã em demanda pela liberdade e pelo seu lugar especial no mundo. Uma história inolvidável de busca de felicidade que tem lugar nos séculos X-XI, numa época pouco tratada pela Historiografia oficial e mesmo pela ficção romanceada. Um pretexto para uma brilhante explicação sobre o caldo cultural e civilizacional celto-muçulmano dos actuais povos peninsulares e uma profunda explanação sobre as origens, fundamentos e consequências da conflituosidade étnico-religiosa que hoje, tal como no distante ano 1000, ainda grassa no mundo.

A minha opinião:
A Escrava de Córdova é um livro bem interessante. Para além de relatar uma época pouco retratada neste estilo literário, é também passada na nossa península, o que me permitiu completar algo do meu conhecimento.

A narrativa fala sobre uma princesa cristã, Ouroana, que é feita prisioneira por um grupo e que a vende como escrava em Córdova. É la que conhece o filho do casal, Abdus, pelo qual se apaixona. Através da vida de Ouroana e de todos aqueles com quem teve contacto, podemos ver o lado cristão e o lado árabe na mesma época, pelo tempo que ela passa nos dois locais. Gostei muito de notar as suas diferenças e como as três religiões co-habitavam. Envolvi-me completamente no contexto e foi cativante acompanhar a narrativa. Na minha opinião, os aspectos do quotidiano, em particular do árabe, foram bem descritos e eu, que pessoalmente não sou fã de descrições demasiado longas, gostei da escrita deste autor. Fico à espera do seu novo livro.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A Paixão de Artemísia, de Susan Vreeland

Sinopse: No século XVI o mundo era dos homens. Então apareceu uma mulher que ousou desafiar as leis, a sociedade, as artes... e o mundo nunca mais foi o mesmo. Esta é a história verdadeira de Artemísia, a primeira mulher a ser aceite na prestigiada Academia de Artes de Florença. Cruzando-se com Galileu e ganhando o patronato dos Medici, Artemísia faz explodir o seu génio no auge do Renascimento e, ao recusar-se a ser menos do que os homens, torna-se numa heroína intemporal.

A minha opinião: Não costumo ler as sinopses de livros que me emprestam, simplesmente confio que se me os recomendam, são bons. No entanto, neste livro até a sinopse me cativou. Não conhecia a vida da pintora que inspirou este livro, e isso foi uma das mais-valias quando o li. Apesar das grandes descrições sobre pintura que são feitas, confesso que gostei bastante de ver a perspectiva (tão artística) desta pintora, bem diferente do que costumo ler e também de conhecer as dificuldades por que esta pintora passou. Penso que é por isso que o verdadeiro ponto forte deste livro é a personagem feminina que tem, Artemísia. Pessoalmente, gostei de todo o contexto histórico, pois é passado no Renascimento e em várias cidades de Itália, ambas coisas de que gosto muito. Recomendo vivamente a todos os que, como eu, apreciam um romance histórico desta época.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Mensagem de boas-vindas

Jacqueline': Uma mensagem de boas-vindas. Uma mensagem perfeita, estruturada e divertida de boas-vindas. Seria perfeito.

Papillon
: Uma mensagem de boas-vindas. Hummm...

Juliet: O que é uma mensagem de boas-vindas?!

Jacqueline': Estás a brincar, certo?

Papillon
: :D Típico!

Jacqueline
': Uma mensagem de boas-vindas seria uma fantástica forma de agradecer aos nossos seguidores o carinho e atenção que nos dedicam, sendo também uma forma de dar a conhecer as origens da nossa cozinha.

Papillon
: E que tal se nos apresentássemos?

Juliet: Tenho uma ideia! Tenho uma ideia! E se puséssemos o nosso mail e disséssemos: Chek@ aí! (?)
Jacqueline': --'


Papillon
: :D :D

Jacqueline
': Bárbara, muito prazer. O meu pseudónimo deriva de Jacqueline Susann, uma escritora conceituada dos anos 60 e 70, que publicou um dos meus livros favoritos: Vale das Bonecas, assim como Máquina do Amor e Uma vez não basta.

Papillon: Hey! Hey! Quem te mostrou esse livro fui eu! É também um dos meus favoritos! :D
Já que estou eu a falar, o meu nome Papillon significa borboleta, deriva do famoso e fantástico livro Papillon de Henri Charrière. Já agora: Eu sou a Joana, hey malta! :D :D

Juliet: Continuo a gostar da ideia "Chek@ aí!" Hey, sou a Maria Ana, atenção não Mariana (rrrr). O meu nome deriva da fabulosa escritora Juliet Marilier, sendo o meu livro preferido, até agora, o Segredo de Cibele.

Jacqueline': Estamos apresentadas! Ainda se lembram de como isto começou?
Juliet: Y@!

Papillon
: Numa viagem fria e monótona de autocarro. Jacqueline' tinha falado da ideia de construirmos um blog sobre as nossas leituras, paixão que partilhamos. Eu com a minha poderosa imaginação ( :D :D) lembrei-me de criar a cozinha das letras!
Juliet: Foi fabuloso e hilariante!

Papillon
: A Jacque com a sua capacidade empreendedora e de trabalho...
Juliet: E com um dote para as tecnologias...
Jacqueline': Fiz o design e estrutura do blog.

Papillon: Nunca pensamos que as pessoas iam ler o que escrevíamos. Estamos muitíssimo gratas pela vossa colaboração e atenção! Um grande obrigada em nome de todas! :D




[Jacqueline': Esta mensagem vai ser passada para o início como devia ser :)]